Mayara
segunda-feira, 5 de março de 2012
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
cultura afro-brasileira artista Heitor dos Prazeres
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
monaliza
MONALISA
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Bolacha do mar
Enterrada superficialmente na areia do fundo do mar, onde vive, a bolacha-da-praia respira através de pés ambulacrários especiais, modificados em brânquias. Alimenta-se de partículas orgânicas que retira da areia ou lodo pela ingestão direta do substrato.
Enterrada superficialmente na areia do fundo do mar, onde vive, a bolacha-da-praia respira através de pés ambulacrários especiais, modificados em brânquias. Alimenta-se de partículas orgânicas que retira da areia ou do lodo por ingestão direta do substrato.
Animal achatado, parente da estrela-do-mar, habita regiões entremarés. Durante as marés baixas se enterra na areia.
Pepinos do mar
Uma epiderme simples recobre o esqueleto e possuem endoesqueleto de placas calcáreas articuladas macroscópicas, distribuídas pelo corpo. O sistema digestivo é completo. Não possuem coração nem mesmo sistema circulatório típico. Existe, porém, um reduzido sistema de canais (canais pseudohemais), com disposição radial, onde circula um líquido incolor contendo amebócitos.
A respiração por difusão ocorre no sistema ambulacrário. Na cloaca do pepino-do-mar existem túbulos ramificados, as árvores respiratórias ou hidropulmões, que acumulam água para as trocas gasosas.
Não existe nenhum órgão especializado em excreção. Os catobólitos são levados por amebócitos aos pés ambulacrários, hidropulmões ou a qualquer estruturas exposta à água, que os elimina por difusão.